sábado, 17 de outubro de 2009

Meu melhor amigo

Aconteceu quando eu tinha 14 anos, eu tinha um amigo que eu considerava o melhor de todos. Fazíamos tudo juntos e estávamos sempre um com o outro. O nome dele era Juan. Eu sempre morri de excitação por ele, mas ele nunca soube até então. Juan era um cara alto, de mais ou menos um metro e oitenta de altura, tinha 14 anos, cabelos claros e um abdome que me deixava louquinho quando ele tirava a camisa.
Um dia, fomos a uma festa de aniversario de uma amiga, a festa rolou solta e, como a bebida estava liberada, foi acabar só de manhã. Juan me disse que já estava cansado e que ia voltar pra casa. A casa dele é muito perto da minha, então eu fui com ele. Eu nunca gostei muito de beber e o Juan sempre adorou, por isso eu decidi deixá-lo dentro de casa quando chegamos. Não havia ninguém lá, pois os pais dele haviam saído para trabalhar e o irmão dele estava na escola. Falei pra ele que estava indo pra casa e ele disse pra eu tomar café com ele. Aceitei e preparei um café da manhã para nós, pois já conhecia tudo na casa dele. Quando terminamos o café, ele perguntou pra mim se eu teria coragem de transar com um homem. Ri da cara dele e disse que aquilo era papo de bêbado, foi quando ele tirou a camisa e meu pau ficou duro na hora. Permaneci sentado para esconder o volume e ele disse que um homem de verdade é aquele que não tem medo de transar com outro homem, pois se o cara for homem mesmo ele vai transar com outro e depois vai continuar sendo homem. Continuei rindo e falei que ele estava bem louco. Então ele abaixou o zíper da calça, desabotoou e segurou-a nas mãos, foi quando ele me perguntou se eu era homem o suficiente para transar com ele.
Naquele momento meu coração disparou, o meu maior sonho era dar uma com o Juan... quantas punhetas eu já tinha batido pensando nisso?! Por um momento achei que era sacanagem fazer aquilo com ele estando bêbado, mas eu nunca acreditei que a bebida pudesse mudar as atitudes de uma pessoa. Por isso decidi ver se ele estava falando sério. Falei pra ele que concordava com o que ele disse, mas que ele não era homem o suficiente para transar comigo, disse que ele estava falando aquilo, mas na hora H ele ia amarelar. Ele ficou puto e disse pra irmos até o quarto dele. Subiu as escadas ainda segurando as calças na mão e eu fui atrás dele, ainda sem acreditar que aquilo estava acontecendo. Quando chegamos no quarto dele, ele traçou a porta e fechou as janelas, soltou a calça e ficou só de cueca. Naquele momento parei e analisei aquele corpo que mais parecia uma escultura. Fixei meu olhar nas coxas bem malhadas dele, depois quase desmaiei quando reparei novamente naquele abdome sarado e gostoso. Acompanhei com os olhos os pêlos que começavam no umbigo e terminavam em um lugar que eu estava prestes a ver. Juan notou o volume nas minhas calças e disse que transaria comigo pra provar que ele é homem, mesmo que fosse à força. Falei que ele estava mentindo e que só acreditaria se ele pegasse no meu pau. Ele chegou perto de mim e tirou minha camisa, passando a mão em meu abdome e descendo lentamente, quase soltei um suspiro, mas consegui me conter. Lentamente ele baixou o zíper da minha calça e desabotoou, me deixando só de cueca também. Ele começou a acariciar meu cacete, que já estava latejando e enfiou a mão dentro da minha cueca sem tirá-la. Passou a mão no meu pau por um tempinho e disse que o meu era tão grande quanto o dele. Falei que era mentira e ele tirou a cueca, mostrando-me finalmente sua bela pica, que também estava duríssima. Ele propôs que competíssemos pra ver quem era melhor de transa. Disse que iria chupar meu pau e depois eu iria fazer o mesmo, aquele que demorasse mais pra gozar era o mais macho. Dei risada e disse que aceitava o desafio dele. Ele se ajoelhou e começou a lambem minha rola. Realmente tive que me segurar, pois eu havia sonhado tanto com aquilo, que quase gozei na hora que ele acariciou meu pau. Ele enfiou meu cacete na boca e começou a fazer um boquete maravilhoso. Arrancou muitos gemidos de prazer de mim e me levou às alturas. Falei pra ele que se ele tentasse me provocar eu gozaria mais rápido, então ele tirou meu pau da boca e começou a bater na língua dele. Fazendo-me gemer demais. Em seguida começou a lamber minhas bolas e chegou ao ponto de colocá-las completamente em sua boca. Chupou minhas bolas por um longo tempo, depois eu segurei sua cabeça e comecei a meter em sua boca. E ele fazia uma cara de quem estava gostando muito. Enterrei meu pau na sua boca e ele abraçou minhas pernas, puxando meu cacete para ainda mais perto de sua boca. Continuei a meter cada vez mais rápido e ele fez vários movimentos com a língua para me excitar ainda mais. Logo depois jorrei porra em sua boca e gemi de tesão deixando a língua dele toda melada. Aquilo foi tão gostoso que eu caí na cama dele e comecei a respirar ofegante. Ele deitou do outro lado, pegou com firmeza em sua linda vara e disse que era a minha vez. Debrucei-me em cima dele e cheguei bem pertinho da boca dele. Não tomei a iniciativa de beijá-lo, pois ainda estava confuso com aquele papo de ser macho. Então ele puxou minha cabeça e me deu um delicioso beijo de língua. Deitei completamente e cima dele e o abracei, roçando meu pau no dele. Beijei-o mais um pouco e desci para o pescoço. Ele suspirou e começou a acariciar meus cabelos. Fui descendo lentamente com beijos e cheguei ao seu peitoral definido, desci mais e me acabei beijando o abdome dos meus sonhos, desci mais e comecei a provocá-lo beijando sua virilha. Ele me olhava com cara de tesão e eu peguei em sua vara e comecei a passsar nos meus lábios. Senti que saiu um pouco de esperma do pau dele e o usei para molhar meus lábios. Comecei chupando o começo da cabeçorra daquele pau maravilhoso e fui indo cada vez mais fundo. Arrancando suspiros e gemidos dele. Chupei o cacete dele enquanto acariciava suas bolas e ele não demorou muito a gozar. Ainda com a porra dele na minha boca, pedi que ele se debruçasse sobre a cama e comecei a passar minha língua naquele cuzinho gostoso. Lambi bastante e enfiei um dedo no anel dele. Ele gemeu de prazer e disse para eu enfiar mais um, ao invés disso, passei a dedá-lo com três dedos. Ele disse que meus dedos não eram o suficiente para satisfazê-lo. Então comecei a roçar meu pau na bunda dele, depois coloquei a cabeça dentro do cu dele. À medida que eu ia colocando meu pau no rabo dele, ele ia vindo para trás e fazia meu pau entrar mais ainda. Quando entrou tudo, eu já estava ajoelhado e ele estava de quatro. Comecei a dar estocadas fortes no cu dele e ele dizia para eu ir mais forte. Meti nele como nunca havia metido antes na minha vida e em varias posições. Depois fizemos um meia nove delicioso e eu fui o primeiro a melar a boca dele com porra. Depois disso ele se deitou na cama e eu subi em cima do pau dele, pulando muito e deixando-o louco de tesão, trocamos de posição algumas vezes e quando eu estava de quatro ele meteu com força e rápido, fazendo0me delirar. Foi quando senti a porra quentinha no meu rabo e depois escorrendo pelas minhas pernas. Ele riu e disse que tinha que ser muito homem pra agüentar aquilo e eu dormi junto com ele na cama. Ambos peladinhos. Quando acordamos punhetamos um ao outro ao mesmo tempo e gozamos praticamente juntos, depois desse dia passei a freqüentar a casa do meu amigo ainda mais que antes, por isso podem esperar que eu posto os outros contos depois.

Na Piscina do Clube de Natação


Eu era adolescente e tinha mudado recentemente para Belém do Pará, vindo do Rio de Janeiro. Meu pai é militar e morávamos na época, em uma área onde muitas famílias de militares residiam.
Eu ainda estava me adaptando, já tinha ficado com algumas garotas que moravam no bairro (eu tinha a vantagem de ser carioca, elas adoravam meu sotaque, o jeito que eu me vestia etc.), mas com os caras, eu não me entrosava direito, eles me olhavam com certa hostilidade e eu ficava na minha. Com o tempo consegui fazer amizade na natação do clube que freqüentávamos. Ele se chama Alfredo e eu ficava sem jeito com ele, o achava bonito pra caralho, bem mais que eu. Ele tinha corpo de nadador, um pouco mais alto que eu, branquinho, com o tórax desenvolvido, costas largas, pêlos fininhos no peito, abdômen e nas coxas não muito grossas, cabelo liso castanho, abaixo um pouco das orelhas, da mesma cor de seus olhos. Tinha sorriso fácil, era meio moleque, tratava todo mundo na boa, mas gostava de tirar onda com o pessoal......, mas não comigo...., me dava uma atenção do cacete. Eu não sabia por quê. Eu era menor que ele, queimado de sol, usava o cabelo comprido nos ombros também largos, meio parafinado, embora nunca tivesse pisado numa prancha de surf. Assim como ele, tenho os olhos castanhos, mas, bem mais claros. Eu era mais reservado e ia ficando mais espontâneo a medida que me entrosava e gostava da pessoa.
Um dia, depois do treino, os outros caras foram embora e nós continuamos na piscina, ele tava me dando dicas sobre a pernada do nado borboleta. Era final de tarde, começou a chover e nós ficamos dentro da piscina, na escada, conversando, só com a cabeça para fora da água. Ventava muito, trovejava, e se a gente saísse naquele momento ia sentir muito frio. Ele estava bem perto de mim, falando sacanagem, a gente ria muito e ele esbarrava em mim toda hora. Em determinado momento ele se encostou na minha perna e continuou falando com a maior naturalidade para quem tava duro, com a metade do pau pulando pra fora da sunga pequena. Eu não sabia o que fazer, mas também fiquei excitado e ele, percebendo que eu não reclamei, continuou lá e de vez em quando dava uma roçada, como quem diz, sente essa parada.... Aquelas alturas, só ele falava, embora, tivesse momentos em que ficava sem o que dizer, mas logo arranjava outro assunto, acho que para eu não ficar sem graça e sair fora.
Já tinha escurecido e o clube estava vazio com aquele toró. De repente, eu senti sua mão passar nas minhas costas, no começinho da minha bunda, assim, quase sem querer, como se acompanhasse o movimento da água. Aquilo tava me deixando zonzo e a ele também, que já não conseguia disfarçar conversando. Eu, na doida, resolvi mergulhar e lá no fundo da piscina, baixei minha sunga até os joelhos, voltando à superfície. Ele tinha se afastado um pouco e perguntou com cara meio emburrada:  Luciano, tá a fim de sair fora, cara? Eu respondi:  Não, tá frio lá fora e aqui tá legal..., se vc quiser ir, vai, cara....!
Ele voltou para escada, me olhou sério e me disse que também não tava a fim de ir ainda, roçou de novo em mim e falou baixinho:  Ninguém vai saber de nada, te dou minha palavra...., deixa cara....
A iluminação próxima a piscina foi ligada, mas a escada ficava meio sombreada e ninguém podia ver a gente. Eu não respondi, nem conseguia olhar pra ele. Ele deu outra esfregada na minha perna e pegou na minha bundinha. O pau dele deu um tranco, quando sentiu que eu estava com a bunda de fora e imediatamente ele colocou a minha mão no seu pau.
Eu peguei num pau pela primeira vez na minha vida. Era muito grande, a cabeça era macia, menor um pouco que o talo, que engrossava mais na base. Alfredo alisava as minhas nádegas lá por baixo e quando ele passou o dedo bem de leve, meu anelzinho se contraiu, meio que prendendo o dedo dele. Ele puxou o ar entre os dentes e sussurrou: Me dá tua bundinha, cara? Eu respondi:  Pôrra Alfredo, eu nunca fiz isso, tô com um medo do caralho..., teu pau é muito grande, cara.... Ele retrucava:  Eu sei, eu sei, mas ninguém vai saber e eu não vou meter tudo..., eu coloco bem devagarzinho, até onde vc agüentar...., deixa eu colocar só a cabecinha então...? Não é papo furado..., não vou te machucar, eu tô com maior tesão e vc também a fim....., deixa eu meter um pouco em vc...?
Eu não conseguia soltar aquele cacetão e o Alfredo já estava com o dedo dentro de mim, tentando fazer com que eu ficasse de costas para ele. Eu disse a ele queria ver. Se erguendo um pouco na água para me mostrar, ele dizia:  Quer ver o meu pau? Tá aqui, olha..., pode olhar...
Fiquei hipnotizado por aquele pauzão "bonito pra cacete" e ele sentiu o que eu estava com vontade de fazer e falou:  Dá uma chupada, vai Luciano....
Eu coloquei a cabeça vermelha na boca e fui chupando e engolindo aos poucos, até onde deu. Estava duro como uma pedra. Alfredo gemia baixinho e murmurava:  Isso..., chupa vai, chupa, tá gostoso, cara..... , chupa, chupa o meu pau que tá gostoso.
Passei a mão na bundinha do Alfredo, um pouco com medo da sua reação e para minha surpresa ele pegou no meu pau e pediu mais uma vez: Deixa eu meter só a cabeça na tua bundinha vai, bem devagarzinho, eu bato uma punheta pra vc e aí vc não vai sentir muita dor....,. Ele tirou a minha sunga e a dele, se apoiou passando os braços por trás das hastes da escada, fazendo seu corpo flutuar até aquele cacetão ficar todo pra fora da água, me mostrando sua ereção:  Olha como vc deixou ele..., quer?, Quer ele dentro de vc ? Eu fui me aproximando e quando eu estava virando de costas ele disse:  Fica de frente pra mim, que é melhor.... Eu me segurei na escada, abrindo as pernas, apoiei meus pés nos degraus e fui me encaixando em cima e de frente para ele, que se movimentava roçando aquele cacetão todo na minha bunda.. Eu gemia baixinho e ele perguntava:  Tá gostando cara...? Gostou do meu picão? Eu respondi:  Meu, vc tá fazendo eu ficar doidinho pra dar a bunda. Ele, na hora, encaixou a cabeça e disse: Então senta vai, vai sentando devagar na cabeça do meu pau... Quando começou a entrar estava doendo, mas com a excitação dava para agüentar, ele forçou um pouco e aquele cabeção escorregou para dentro da minha bundinha virgem.
Aí eu senti:  Ai cara, tá doendo , tira, tira....!
Ele tirou, deixando só encaixado e falou me olhando com carinho:  Fica calmo, que já vai passar. Soltando um dos braços da escada ele pegou no meu pau, apertando de leve, falando no meu ouvido:  Vem de novo vem, devagarzinho...., fica tranqüilo que eu não vou meter com força nesse cuzinho apertado....
Com o braço solto, ele me puxava em direção ao peito dele. Me abraçando, roçava seu rosto em meu pescoço. Agüentei aquele pirocão grosso, aquela tora de carne dura de uns 19 cm, até a metade, eu acho.., fiquei mexendo e ele empurrando de leve, falava:  Essa bundinha arrebitada é minha, vou encher de gala esse cuzinho..., Tá gostando tá ? Então, deixa eu meter mais um pouquinho...
Até que eu, não agüentando mais, falei baixinho: Tô pra gozar, cara, tô pra gozar... Ele pediu: -- Espera, espera um pouco.... Mas não deu mais, meu anelzinho, começou a morder o pauzão dele de novo, naquela agonia ele me puxou pelo quadril, enfiando tudinho na minha bunda e batendo uma punheta pra mim, me olhava e dizia:  Goza, goza gostoso na minha pica que eu deixo...,vou gozar gostoso dentro dessa bundinha..., Quer gala, quer? Ele então se soltou da escada, me apertou junto ao seu corpo e me puxou para baixo. Nós gozamos debaixo dágua.
Quando voltamos a superfície estávamos sem fôlego e tossindo, olhamos pra cara um do outro e começamos a rir.
A chuva tinha passado, fomos pra casa calados e no caminho atravessávamos uma grande praça escura e com muitas árvores. Estávamos tremendo com frio e o Alfredo colocou o braço por sobre meu ombro, me puxou de encontro a ele e sorriu para mim.
Depois disso, continuamos a amizade, mas ficávamos sem graça um com outro quando estávamos sozinhos.
Alguns meses depois o pai dele foi transferido para São Paulo. Antes de ir para o Aeroporto ele foi em casa se despedir, me abraçou e roçou de novo o seu rosto no meu pescoço.
Nunca mais o vi, mas essa lembrança está muito viva em minha mente, mesmo após quase 30 anos.

Jonnys Solo


O Boy Loirinho da Academia

Eu me chamo Luciano, já com uns 32 anos, saía do trampo e ia malhar, pra manter a forma e ficar bem comigo mesmo. Tenho 1,75 m, 73 kg, tenho cabelos pretos curtos, nada muito especial no meu físico, além olhos castanhos claros, mas está tudo no lugar e acho que o conjunto causa boa impressão, pois não tenho dificuldade de arranjar companhia. Embora seja uma pessoa meo reservada, sei que tenho facilidade para me aproximar de quem me atrai, podendo ser muito simpático e cativante, envolvendo as pessoas na “mãnha”, como se costuma dizer aqui em Belém do Pará. Ele tinha acabado de fazer 19 anos quando começou a frequentar a mesma academia, aparentava ser menor idade, tinha cara de moleque safado e se chamava Jason . Era branquinho, muito loirinho, tinha pêlos nas pernas que iam “rareando” quando subiam pelas coxas e voltavam a engrossar na virilha formando o “caminho do pecado” na direção de seu umbigo. Seu peito largo também tinha alguns pêlos claros. Devia ter 1,80m, era magro, mas tinha bundinha, coxas grossas e costumava ir malhar com shorts um pouco curtos (mas não apertados), que puxava para baixo da cintura e com camisetas velhas e cortadas, deixando seu abdômen liso a amostra. Eu não conseguia tirar o olho daquele cara, principalmente quando ele ia para determinados aparelhos e deixava em destaque aquele volume grande, mal arrumado para a direita. Às vezes ele se “tocava” que podia chamar a atenção e metia rápida e discretamente a mão dentro do shorts colocando aquele cacetão para baixo, o que me deixava alucinado, pois eu ficava em posição que dava ver o seu pauzão “descansando” no meio daquelas bolas, por entre o seu calção, em cuecas brancas e surradas de algodão, quando ele ficava de pernas abertas deitado no supino. Fiquei “secando” o cara sem deixar ele perceber por cerca de 6 meses. Ele estava ganhando massa muscular e ficando mais gostoso e como ele me deixava nervoso, não conseguia ficar à vontade para tentar me aproximar. Até que um dia ele me pegou “feio” olhando para ele no supino, eu não consegui disfarçar . Ele ficou me encarando curioso, mas depois fechou a cara. Terminei meus exercícios e fui para casa, triste por ter dado bobeira, pensando que daquele jeito eu nunca ia conseguir transar com o “boy loirinho” e ainda ia servir de gozação para os outros caras da academia. O próximo dia era sábado e eu resolvi ir malhar às 8:00 h para pegar a academia vazia e a única pessoa que já estava lá quando eu chego é o Jason. Ele olha para mim e me cumprimenta muito naturalmente: __ Fala cara !!!, porra eu tava sozinho nessa porra, dá uma força pra mim aqui, que eu aumentei minha carga ontem e ainda não tô aguentando legal esse peso.... Lá fui eu pra trás do supino apoiar a barra para aliviar o peso enquanto ele fazia as repetições. Malhamos juntos naquele dia, ele falava muita sacanagem e ficou surpreso talvez por eu ser mais velho e não ter muitas amizades na academia, quando eu entrei na onda dele e comecei a falar besteira também. A gente acabou rindo muito naquele dia. De vez em quando ele me olhava com uma cara meio safada, mas eu ficava na minha. Às 10:30h tínhamos terminado as séries e fomos embora quando a academia estava começando a encher, quando ele comenta: __ Porra tinha esquecido que ainda tenho aula de informática essa tarde, ás 2 horas, caralho ....! Eu perguntei onde ele estudava e descobri que a escola ficava bem perto do meu apartamento. Eu já tinha a vida bem estruturada, morava só e resolvi o convidar ele pra passar lá em casa depois da aula, tomar uma cerveja, ouvi uma música ou ver uns filmes (eu ia passar na locadora). Ele ficou calado um tempinho, mas logo sorriu e pegou meu endereço e telefone, disse que ia lá sim, depois das 4 horas e perguntou se dava para eu pegar um filme de sacanagem, pois já fazia um tempo que ele não via porque na casa dele tem sempre muita gente. Faltavam 15 para às 4 quando o interfone tocou e ele foi logo falando: __ Cheguei cedo cara?!!, o filho da puta do professor liberou a gente mais cedo hoje... Eu respondi: __ Sobe aí, tô terminando de tomar banho... Saí do banheiro e Jason estava na sala de bermuda jeans apertada, tênis e camiseta regata azul marinho, e óculos escuros. Ele tava lindo cara, na sua simplicidade. Perguntou se podia ver meus CDs e eu falei pra ele colocar um som e pegar uma cerveja na geladeira enquanto eu me vestia. Começamos a beber e conversar sobre música e para minha surpresa ele conhecia e gostava de muitas bandas de rock da minha geração: Iron, Rush, Nirvana, Pink, Led, Queen, entre outras. Foi quando ele saiu com uma tirada inesperada: __ Porra cara, eu sei que nem sempre tem a ver, mas pra gostar desse som vc deve curtir um baseado..., Porra se vc curtir e tiver um aí, eu tô mesmo muito a fim de fumar... Eu ri alto e respondi: __ Vamos fumar então... Ele ficou todo entusiasmado: __ Porra cara, legal mesmo... Fumamos um baseado e ele perguntou se eu havia pego “aquele” filme, eu respondi que sim, mas teríamos que ir para o meu quarto, pois o DVD ficava lá. Pegamos mais cerveja e eu coloquei o filme e puxei as cortinas do quarto pra ficar meio escurinho. Nos sentamos um em cada lado da cama e Jason pediu pra tirar a camiseta e o tênis. O filme começou a rolar. Com meia hora eu já “chapado” não conseguia tirar os olhos da bermuda dele que estava com um volume enorme, o pau dele estava pra baixo e formava um arco duro e pulsante no jeans. Ele fingia que não estava percebendo que eu estava olhando. Acho que aquela tora mal arrumada estava incomodando e ele pediu pra dar uma mijada. Ele foi no banheiro e eu fui pegar mais cervejas e ainda vi ele metendo a mão na bermuda pra tirar a rola, com certa dificuldade. Ele voltou para o quarto com o pau pra direita. Não resisti mais e passei a olhar mais insistentemente. Ele olhava pra mim de vez em quando, fazia algum comentário sacana sobre o filme e ria e eu já me desesperando pensando se eu deveria esticar a mão e pegar logo naquela rola de uma vez, que já tava manchando de leve a bermuda com uma gotinha de sêmen na direção da glande. Depois de quase uma hora de filme, percebendo que não dava mais pra ignorar que eu não tirava o olho do pau dele, Jason virou pra mim, me encarou sério e disse: __ Qual é cara ? Não para de olhar pra cá..., Disse isso dando uma apertada no pau e então eu falei baixo e meio sem coragem: __ Jason, já te fizeram um boquete enquanto vc via um filme pornô ? Ele chegou pra perto de mim e com cara de puto, próximo do meu rosto perguntou, com a voz muito grossa: __ Como é que é cara ? Confesso que eu estava tremendo de nervoso, com medo da reação dele, passando pela minha cabeça, que ele tinha deixado ir tão longe só pra ver a minha e depois cortar e me sacanear e então olhei sério pra ele também e respondi: __ Deixa pra lá..., Voltei a olhar pra o filme agora com a cara fechada, ele ficou me encarando ainda um tempo, mas depois recuou para o lado em que ele estava na cama, esticou as pernas e de supetão abriu o zíper e puxou a bermuda pra baixo, junto com a cueca e seu pau pulou como uma alavanca, durão e avermelhado, batendo na barriga com força, fazendo aquele barulho de tapa. Ele afastou a rola do abdômen, forçando só com um dedo, apoiado na base grossa daquela pica, empurrando ela pra cima, que era pra eu ver bem o tamanho. Eu estava pasmo olhando aquela coluna de carne, quando ele disse: __ Tá a fim de chupar cara, se tiver mesmo a fim, taí....., mas é só chupar falô ? Eu me aproximei dele na cama e comecei a beijar suas coxas me aproximando da virilha e ele se masturbando bem devagar curtindo o filme e eu assistindo de perto e ao vivo aquele colosso pulsando: devia ter uns 21 cm, com uns pentelhinhos loiros, era grossa, branca, reta, roliça, afunilado um pouco na direção da glande, terminando com um cabeção vermelho macio e rombudo, parecendo que ia estourar de tão duro. Quando eu estava pensando que era melhor ter cuidado se não ele não ia gozar muito rápido. ele começou a esfregar a rola no meu rosto e falou baixinho: __Chupa logo, olha só a minha caceta já tá toda melada, tu não queria chupar?...então chupa....! Eu comecei a lamber a base da pica dele, cheirando a sabonete Phebo, sentindo o gosto do esperma que já estava escorrendo, o pau pulsava com força na minha mão a cada lambida que eu dava, até que eu abocanhei a sua glande apertando meus lábios em volta, fazendo movimentos pra cima e pra baixo, enroscando a língua naquele cabeção. Aí Jason ficou doido, pegou minha cabeça e forçou contra seu pau tentando fazer eu engolir aquela vara toda, mas eu consegui tirar da boca antes e ele meio puto falou: __ Porra cara, vc me deixa com o pau duraço, diz que quer chupar e depois fica com onda!!! Qual é ? Respondi rápido: __ Eu quero chupar e vou te chupar muito, mas eu também tô doidinho pra sentir esse cacetão na minha bundinha e não quero que voce goze logo, coloca em mim cara ? Nunca vi um pau do tamanho do teu !!! Ele ficou acariciando o pau, sorriu e falou: __ Porra cara, tu tem um papo do caralho não é ? .... chupa, chupa que tava firme, depois a gente vê o que a gente faz.... Eu voltei a chupar e agora chupava o cacetão todo, que estava duro como pedra, Ele “reinava” comigo, e dizia: __ Faz eu gozar faz cara...., deixa eu gozar na tua boca....? Eu continuei chupando e fui tirando minha bermuda ficando numa posição que dava pra ele ver minha bunda, foi então que ele falou: __ Deixa eu pegar na tua bundinha pra eu ver qual é.... Eu fui me virando lentamente e fiquei quieto de bruços na cama. Primeiro ele deu um tapinha, começou a apertar as nádegas e depois passar o dedo de leve no rego, descendo até lá embaixo. A essas alturas eu tinha entreaberto as pernas e meu traseiro tava se contraindo a todo minuto e quando ele sentiu isso, falou com a voz rouca bem excitado: fica de quatro fica, pra eu ver esse cuzinho piscando...., cadê a camisinha ? Eu lhe dei a camisinha e ele colocou o preservativo com dificuldade. Passei gel naquele cacetão. Em seguida ele me abraçou por atrás e com o pau dando “pinote” encostado na minha bunda, falou no meu ouvido: __ Tu me deixou com um tesão do caralho sacana, agora Eu respondi: __ Bota devagar que eu aguento tudo falô ?. Fica parado e deixa que eu vou colocando aos poucos dentro de mim, até entrar tudo.... Ele respondeu: __ Tá firme, mas eu quero gozar com o meu pau até o talo na tua bunda, sacana... Ele sentou na beira da cama e fiquei olhando pelo espelho, encostar o cabeção, que estava bem melado de lubrificante, no meu cuzinho. Ele ficou parado depois de apontar, eu relaxei e empurrei a bundinha para trás, entrou um pouco, eu senti dor mas fiquei na minha, ele puxou o ar entre os dentes sibilando e depois falou: __ Entrou só a “cabeçinha”, sacana... Eu aguentei um pouco e fiquei contraindo aquele cacetão no meu cuzinho e então engatei de novo a ré e a caceta dele entrou até a metade, eu já tava relaxado mas assim mesmo doeu muito. Eu dei um tempo de novo e excitado comecei a mexer um pouco e ele falou sussurrando: __ Não está mais doendo sacana ? Deixa eu meter tudo deixa ? Tá gostoso pra caralho, tá quente esse cu, apertadinho.... Eu falei sem pensar: __ Mete, pode meter tudinho que eu tô gostando.... Jason me agarrou pela cintura e nessa hora eu aproveitei pra por a mão dele em cima do meu pau. Me puxando para trás, enfiou aquele cacetão todo no meu rabo. Senti seus pêlos e saco encostando nas bochechas da minha bundinha e ele falava: __ Não mexe cara, não mexe cara que eu ainda não quero gozar, sacana....., fica parado que eu ainda não quero gozar.., Ah!!!, tá apertado pra caralho, Ah, sacana se tu ficar mordendo minha caceta assim com esse cuzinho eu não vou aguentar e vou gozar cara.... Eu então não me segurando, dei uma rebolada, depois fui para frente, deixando só o cabeção engatado, contraí o cuzinho e fui para trás, a engolindo aquele cacetão todo, com vontade... Falei pra ele: __ Goza cara, goza gostoso, que eu já tô gozando. Eu já estava espirrando gala em todo o colchão e Jason sentindo as contrações do meu cuzinho, me deu três bombadas com muita força. Meio descontrolado ele gozou, me esmagando na cama. Ele ficou deitado em cima de mim por uns 5 minutos, eu sentindo o pau duro dele ainda dentro pulsando e sua respiração cansada na minha nuca. Pedi pra ele tirar devagarzinho, pois estava doendo. Ele tirou com cuidado, sentou na cama e depois falou pra mim: __ Vem aqui que eu quero falar contigo... Eu sentei do lado dele meio desconfiado, ele passou a mão nos meus ombros e rindo encaixou a cabeça no meu pescoço, começou a me dar uns “cheiros”, eu fui virando procurando a sua boca, ele parou, me encarou sério de novo e foi aproximando seu rosto até me beijar com muito carinho.
Jason levantou pediu pra tomar banho e eu fui levar a toalha. Fiquei olhando pra ele na ducha. Ele sorria maroto e baixava a cabeça, olhava para pau que não baixava, olhava pra mim e ria de novo. Eu perguntei: __ Vai ficar tudo normal entre a gente não é cara ? A gente pode ficar amigo ? Ele respondeu: __ Pode sim, mas transa foi só essa falou ? Foi bom pra caralho e eu não quero me ligar...., não fica puto cara, isso nunca aconteceu comigo, não desse jeito e eu tenho receio, minha família é foda..... Assim como eu confiei em voce, te achei legal e deixei rolar, quero que vc entenda também o meu lado.... Talvez a gente dê uma saída aí, um dia desses..., deixa passar um tempo..., isso se voce ainda quiser, falô ?
Jason mudou de horário na academia, eu encontrei com ele uns 2 meses depois de novo em um sábado de manhã, me deu um sorrisão quando me viu, me chamou, me abraçou discretamente. Eu falei pra ele baixinho: __ Penso em ti pra caralho cara, se tu mudar de idéia, eu tô lá em casa... Ele riu e depois respondeu sério: __ Porra cara, não faz isso ...
Jason nunca voltou ao apartamento, eu tive que me mudar um tempo depois e perdemos contato. Eu dedico a ele com muita saudade a melhor transa da minha vida.

Ricardo Studenroth





















Lucas Lobo







































Leo Giamani